segunda-feira, 4 de julho de 2016

Tento lutar

Travo uma batalha intectual pela verdadeira democracia -  que não tem nada a ver com estas oligarquias disfarçadas, ou com estas partidocracias que mentem descaradamente - , pela paz, nas guerras do quotidiano, da cultura contra o imperialismo da civilização em que queiramos ou não vivemos, contra a razão sem razão mas massificadora e homogeneizante desta sociedade, contra este farisaísmo hipócrita que se instalou por todo o lado, contra toda esta falta de valores e de princípios que tanta falta fazem.
A antinomia kultur/zivilisation, usando os termos germânicos sem equivalência na nossa língua, fazem com que se percam tradições próprias de um povo, usando para tudo a mesma bitola, infelizmente baixa, ou para ser mais correcto, mais estreita.
E escrevo numa autorrepresentação, numa autorreferenciação, onde a intelectualidade que uso, esconde zonas sombrias, nebulosas, numa espécie de suicídio consentido , que ponha fim, não à minha vida, mas ao sofrimento que tudo isso me causa.

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