É um livro que fala do amor e como é difícil encontrar um fio à meada que é amar. Como disse tem referências às chamadas religiões do Livro, e por isso para já está a ser lido por uma amiga Iraniana para ver e corrigir as referências a poetas como Rumi ou Omar Kayyan, por exemplo. Aliás começa com um pedaço do princípio do Corão, e depois aparece um excerto do Jardim das Delícias, do cheque Nefzaui, considerado o Kamasutra árabe, durante a "missa" do casamento, enquanto a "homilia" assenta numa dissertação sobre física quântica. A Madalena é uma mulher com ascendência no Médio Oriente, e o apelido meio sírio, meio palestiniano é o de um rapaz a quem eu e a minha mulher demos há uns 20 anos boleia aqui na estrada do autódromo. Uma confusão e pêras.
Quanto ao que entretanto estou a escrever não tem nada a ver com cromoterapia mas tão só com uma maestrina e pianista que se apaixona por um rapaz bastante mais novo que é pintor e ambos andam à procura do som absoluto e da cor perfeita.
Vamos a ver o que dali sai.