segunda-feira, 4 de julho de 2016

Porque só nascemos quando somos nós a ter as dores do parto, dizia a Natália Correia. Porque quem ama nunca sabe o que ama, nem sabe porque ama nem o que é amar. Esta penso que é do Alberto Caeiro, mas não tenho a certeza. Não que não tenha sido ele o autor da frase, mas da frase.
E pus-me a ouvir um dos concertos para alaúde e mandolim, de Vivaldi.
Depois fui-me deitar a pensar que tinha estado a ouvir As Quatro Estações e senti-me confuso, não por ouvir Vivaldi, mas porque num dia quente de Verão tremi de frio achei que lá fora estava a nevar.

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