E como disse Camilo Castelo Branco, "eu sou um livro que me tomou por um homem, enganou-se!"
Como eu me tenho enganado tantas vezes, pensando também que os livros são pessoas e as pessoas são livros.
E dei sempre ênfase ao que dizia aos outros, como se estivesse sempre a escandir, para que os outros me olhassem gratos. Mas nem assim consegui. Ainda hoje ando à procura deles.
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