domingo, 3 de julho de 2016

Não "somos" para saber, sabemos para "ser".
O nosso dia a dia é pobre, quase sempre, e vivemos nesta "floresta de enganos", como se a vida fosse eterna, como se não houvesse amanhã, ou como se o importante fosse viver apenas o momento presente, esvaziado de sentido, esvaziado de sonhos, esvaziado de si.
O Holderlin que descobriu uma Grécia Trágica, marcada por um inato "pathos sagrado", que se desconstrói quando o Etna "vomita" as sandálias de Empédocles, e as facilidades de sedução estética da Grécia, é a estetização da História que se constrói como ideologia. E Holderlin morreu louco.

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