segunda-feira, 3 de junho de 2013

Os tempos

Os tempos de crise, afinal os tempos que são todos os tempos, senão o mundo parava, são tempos de mudança que aproveito para renovar o meu olhar sobre tudo o que me rodeia.
Coopero com outros olhares, e é-me mais fácil encontrar caminhos novos, diferentes, impensáveis até, mas que acabam por ser para mim propósitos narrativos de novas realidades, de novas formas de fusão, como em certas expressões artísticas, onde se funde música e dança, ou teatro, ou canto ou até nos quadros de uma exposição, à Mussorgsky, ou em que a música é a poesia e gesto.
E sou tudo isso, perdido em fusões, combinações, arranjos sucessivos, interacções permenentes na busca da complementaridade donde nascem as novas formas ou expressões de que me faço para enriquecer a relação.

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