E sinto que sou eu próprio o farol, na popa do navio ou na gávea do mastaréu da gata. Ou então saio de mim, subo ao meu eterno cesto da gávea, bem em cima das rochas, e de mim, perscruto o horizonte com os olhos muito abertos e grito sempre muito alto, para ninguém me ouvir: mar à vista!!! Mar à vista!!!
quinta-feira, 19 de abril de 2012
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1 comentário:
Bom
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