segunda-feira, 8 de abril de 2013

Uma poesia de Sophia

Apesar das ruínas e da morte
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação.
E nunca as minhas mãos ficam vazias.

Sophia de Mello Breyner Andersen

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