Todos os dias deito para o lixo uma quantidade de e-mails que recebo na minha caixa do correio, ou porque são repetidos, ou porque não me interessam minimamente, ou porque muito simplesmente não tenho tempo para os ler.
Mas há muito mais coisas que todos os dias deito para o lixo, não porque me ocupem espaço, mas porque preciso da minha existência desafogada, da minha própria existência.
Depois todos os dias vou acumulando não-existências de que vou então fazendo a minha própria existência. E todos os dias deixo de existir.
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