E um pouco à Rilke, senti que as minhas feridas eram o que ficava do uso constante e quase exacerbado do instante : esse instante que é alma, que é música e transfiguração.
E as minhas cantigas eram só para embalar e adormecer o sofrimento, mais ninguém. E, então depois, poder escutar a vida e as memórias que dela já me tinha esquecido.
E não me senti mais poeta. Só me senti mais poesia.
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