São as descontinuidades de que me faço, opostos que comigo cohabitam, e que no fundo me esfrangalham o peito, me partem em pedaços, me atiram pelos ventos, que quando dou comigo, estou a ser pasto dos abutres, que me vão comendo a pouco e pouco as carnes e a esperança, até o sonho, como já antigamente a águia comia o fígado àquele mito que era deus e... continua a ser.
sexta-feira, 2 de março de 2012
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