Tudo em mim é desuso, é estar fora de moda, porque a moda para mim é sempre alguma coisa que ainda tenho que fazer. Amanhã. Noutro dia qualquer. Numa era aonde ainda não cheguei.
Tudo em mim é desuso. Ou abuso. Ou não sei. Mas tudo em mim sou eu e é nesse tudo que invento e onde ao mesmo tempo me perco que cada vez mais sou eu. E me tenho. E sou tudo.
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