Ser contemporâneo é tudo e é nada. É-se sempre contemporâneo, porque se é sempre do tempo, desse tempo.
Hoje sou contemporâneo de mim e isso já me parece ser uma coisa extraordinária. E é este extra- ordinário, que por si só me faz ser contemporâneo destetempo, mas com a certeza, ou quase, de que também já o fui de outros tempos.
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