Quantas vezes ao longo da minha vida me tenho separado das pessoas. Perco-as, deixo-as fugir de mim. Ou então sou eu que fujo delas. Nunca percebi.
Não quero dizer que me esqueça delas, mas como que ensurdeço, e ao deixar de ouvir, de as ouvir, deixo de as sentir. E fico assim, como que perdido, a vaguear sem sentido, sem norte, numa espécie de recordação que depois fico sem saber o que é.
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