Nem tudo o que Freud disse me fez sentido, mas numa coisa concordo: as pessoas passam a vida aflitas e angustiadas, tentando alhear-se da sua sexualidade, num quase terror que não confessam a ninguém de se descobrirem a ser exactamente o que são.
E neste infinito momento, que é a vida, a correr por mim, devagar e a ser lamento, a caminho nem eu sei donde, fixo os meus olhos nos teus e sinto como somos tão diferentemente iguais.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário