E reparei mais. Chorava.
Aproximei-me dele e fiz questão de lhe perguntar se precisava de alguma coisa. E ele respondeu-me: gostava que me ajudasse a esquecer-me de mim, mas como fui sempre uma infinidade de outros sei que nunca mo conseguirá fazer. Deixe-me simplesmente , alguma vez, conseguir não ser.
E continuou a andar, como se arrastasse consigo, o mundo.
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