Continuo sempre a escrever um livro, em que sou a história, o enrredo, as próprias folhas onde escrevo, e a tinta, que nunca sei me escorre dos olhos, se da vida.
Sei que nunca vou querer acabá-lo, porque, é um segredo, nunca cheguei a começá-lo.
A ideia, no fundo, é escrevê-lo depois de mim, quando eu já não fôr, e de mim só reste mesmo, uma história que não escrevi.
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